Nesta quinta-feira, 6 de junho, na Biblioteca Pública do Estado, um lugar extremamente simbólico para o evento planejado, tivemos uma reunião com a professora Maria Alice Braga, doutora em Letras, a maior autoridade na vida e na obra de Manoelito de Ornellas no Rio Grande do Sul, e a diretora da Biblioteca Pública, Morganah Marcon. O objetivo é realizar um registro pelos 50 anos da morte do historiador e escritor no salão Mourisco, localizado no próprio prédio da biblioteca, que já foi dirigida por Manoelito. Isso ocorreu logo que ele chegou à Capital. Sua morte se deu em 8 de julho de 1969,
A atividade está prevista para o dia 10 de agosto de 2019, sábado, às 15h. A mediação será feita pelo advogado Ricardo Goulart e terá como palestrantes a professora Maria Alice Braga analisando obras fundamentais do escritor, como “Gaúchos e Beduínos”, e o jornalista e escritor Paulo Mendes, do Correio do Povo, responsável pela coluna dominical “Campereadas”, que falará sobre o livro “Terra xucra”, o qual resgata as memórias de Manoelito em sua terra natal, Itaqui. Ao final, o músico, pesquisador e compositor Washington Gularte brindará o público com algumas canções destacadas do folclore latino-americano. Também haverá uma sessão de autógrafos do livro “Manoelito de Ornellas, vida e obra de um ex-presidente da Ari”, de autoria da professora Maria Alice. Todos estão convidados, mas é de bom tom confirmar presença, pois são apenas 70 lugares e, em iniciativa semelhante, realizada por ocasião do centenário do escritor, houve lotação completa. Contatos para reserva: (51) 4100-0040, com Landro Oviedo.
O grupo de gaúchos residentes em Brasília não se afasta das raízes. Novamente, neste ano, estão organizando uma nova atividade cultural de envergadura para divulgar nossa cultura e reavivar o vínculo com os pagos. Trata-se de um fandango e show com João Luiz Corrêa e Grupo Campeirismo, contando com a participação especial do mago da gaita Gilberto Monteiro. Imperdível. Já estive com eles em certa feita como convidado para apreciar um espetáculo da Família Ortaça. Sou muito grato até hoje. Mais informações na foto. Desejo êxito ao evento. Estamos juntos e ajojados.
Quero aqui registrar meu agradecimento aos meus parcos, valorosos e reicidentes leitores e amigos que garantiram mais de 10 mil visitas ao meu portal www.landrooviedo.com neste mês de maio de 2019. Obrigado pelo tempo que dedicaram aos meus modestos escritos, mas que são elaborados com o afinco de quem sabe que a palavra é viva e os sonhos são seiva de vida. Abraços a todos.
Quem paga esta conta pesada de um país tomado pelas elites corruptas e cruéis? Quem pode mudar o destino da nação? Quem deve dizer para onde vai o dinheiro dos tributos? Quem deve tomar as rédeas e impor sua vontade aos sacripantas que nos governam? O povo, claro! Todos às ruas dia 30 de maio, greve geral dia 14 de junho. Não à reforma da Previdência, mais verbas para a educação, mais saúde e mais empregos, não subempregos, como quer Paulo Guedes, defensor do modelo falido do Chile, em que os aposentados foram colocados na mais absoluta miséria pela tal da capitalização, que nada capitaliza e a tudo desorganiza. Sem luta, a vida não vai mudar!
Em uma de suas viagens culturais por este país continental, levando sua verve missioneira e gaúcha para cantar e encantar outros pagos, Pedro Ortaça tirou um tempinho para folhear mais um dos prestigiados livros da série "É dura a vida no campo"(www.saviomoura.com.br), criação genial do meu amigo Sávio Moura. É o cotidiano da vida bucólica representada nos quadrinhos cheios de tiradas espirituosas, com personagens os mais variados, como o Chiru Velho, a Dona Palometa, o Virso e a bicharada. No flagrante feito pela talentosa Marianita Ortaça, ele lê as pajadas que escrevi para os protagonistas rurais desta obra. Obrigado, mestre Pedro Ortaça, pela deferência e pela leitura.