Eu fui guri no Itaqui
A muito disso acorro
Tive uma infância feliz
E de tédio já não morro
Hei de levar na lembrança
As aventuras do Zorro.
Tudo indica que a ciência está do lado dos despossuídos, dos humilhados, dos sem-dote, de todos os que agora já podem ignorar aqueles anúncios que enchem a caixa de e-mail anunciando produtos e serviços para aumentar o amigo íntimo. A vida também é feita de compensações.
Segue o linque:
https://www.revistaplaneta.com.br/primatas-com-testiculos-menores-sao-mais-chamativos/?push
O Partido Novo fechou questão pela reforma da Previdência. O Novo já se mostra bem velho, velho amigo das elites.
A revista IstoÉ traz um levantamento nesta semana sobre os gastos nababescos de Dilma Rousseff, que usou dinheiro público para fazer campanha para senadora em Minas Gerais e, felizmente, não se elegeu. No total, ela torrou em 2018 R$ 632 mil, sem contar o salário dos assessores. São gastos com itens como passagens aéreas, veículos oficiais, seguros, manutenção, despesas pessoais. Tudo carreado para o contribuinte. Sozinha, essa senhora gastou mais que todos os outros ex-presidentes juntos, privilégio esse que nenhum deveria ter por ser totalmente antirrepublicano.
Pelo jeito, o princípio da moralidade, insculpido na Constituição federal, não serve para nada que não seja ser solicitado em provas de concursos públicos. Dilma é uma administradora que sempre causou lesão aos cofres públicos, seja como presidente, seja como rejeito das urnas, seja como uma reles aproveitadora oficial. O povo de Minas Gerais a deixou sem mandato. Contra a frustração, ela tem muito dinheiro (nosso) para ir às compras.
Parece comédia pastelão: Olavo de Carvalho e Silas Malafaia estão debatendo nas redes sociais quem é mais bolsonarista e quem apostou primeiro no biruta de estacionamento. Essa polêmica, por certo, seria trending topic na Idade Média, entre uma fogueira e outra da inquisição para queimar desafetos.