TERCEIRO DESTINO
Mirar ao longe a lhanura
Senti-la dentro de si
Saber que a paz que perdura
Não cresce onde nasci
Em cada verso um açoite
Cada olhar uma certeza
Saber dos cristais da noite
E ver futura beleza
Voar como os condores
Reiventar Caiboaté
Na pampa morrer de amores
E crer recriando a fé
Da terra, ora emergente
Se forja um canto novo
Universal, verticente
Firmando a voz deste povo.