"Como dois e dois são quatro/Sei que a vida vale a pena/Embora o pão seja caro/E a liberdade pequena" (Ferreira Gullar)
Landro Oviedo
"Somente buscando palavras é que se encontram pensamentos" (Joseph Joubert)
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Meu Diário
20/09/2019 16h52
PRONTO, FALEI! (4)

     Os bolsonaristas e os petistas têm muito em comum: são alienados ideologicamente, escolhem corruptos de estimação e não têm pudor em deturpar os fatos.


Publicado por Landro Oviedo
em 20/09/2019 às 16h52
 
19/09/2019 21h31
PRONTO, FALEI! (3)

     O bom professor de português, ao contrário do que muitos pensam, não é um catador de “erros” de linguagem, mas um profissional que valoriza a linguagem e a comunicação eficaz, buscando uma adequação entre texto e contexto.


Publicado por Landro Oviedo
em 19/09/2019 às 21h31
 
16/09/2019 23h09
PRONTO, FALEI! (2)

Nunca subestime um idiota. Eles reunidos podem mudar o rumo da história.

Publicado por Landro Oviedo
em 16/09/2019 às 23h09
 
16/09/2019 16h07
PRONTO, FALEI! (1)

     O que muitos chamam de mulher fácil, eu chamo de mulher sincera. Só os machistas usam esse rótulo.

Publicado por Landro Oviedo
em 16/09/2019 às 16h07
 
15/09/2019 18h42
“TSÉ”, UM DOCUMENTÁRIO FAMILIAR E UNIVERSAL

     O filme é excelente e emocionante, recomendo a todos. O tema das atrocidades do nazismo visto pela trajetória individual de Tsecha Szpigel é muito presente na obra e fica a pergunta recorrente: como o fanatismo pôde levar a tanta crueldade e indiferença? Tecnicamente, o documentário também é muito bom. 

     Os valores nazistas continuam por aí, à espera dos seus defensores. É preciso estar atento. Tsecha sobreviveu ao envio para o campo de concentração e teve sua família dizimada. Conseguiu embarcar para o Brasil em 1949, com seu marido e filho pequeno, apesar de um clima de adversidade para os refugiados.

     O documentáro foi feito a partir do relato da própria Tsecha, dos seus familiares, de fotos e imagens de arquivos familiares (ainda bem que diretor  Fábio Kow, neto, ganhou uma filmadora aos nove anos) e de imagens e vídeos históricos. O fio condutor da narrativa é a vontade suprema de Tsecha de viver. Somente isso a manteve viva para narrar e advertir. Sua história de vida é um duro aprendizado e mostra que, se somos feitos para esquecer e lembrar, o verbo lembrar é fundamental para a memória coletiva em qualquer época, notadamente em tempos sombrios como os que vivemos hoje no Brasil.

(Nota: o filme neste momento está sendo exibido na Cinemateca Paulo Amorim, na Casa de Cultura Mario Quintana, Porto Alegre)

 

 

Publicado por Landro Oviedo
em 15/09/2019 às 18h42
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