"Como dois e dois são quatro/Sei que a vida vale a pena/Embora o pão seja caro/E a liberdade pequena" (Ferreira Gullar)
Landro Oviedo
"Somente buscando palavras é que se encontram pensamentos" (Joseph Joubert)
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Meu Diário
13/06/2016 02h01
O SER E O TER

    Eu sei que devemos priorizar o ser ao ter. Assim, cabe valorizar o ser humano sobre as coisas e as posses. Mas vamos e venhamos, às vezes é muito importante ter. Ter um disco da Dolores Duran e do Transito Cocomarola, por exemplo. Confesso que que ter essas preciosidades fazem minha mente, meu coração e meus ouvidos mais felizes.

Publicado por Landro Oviedo
em 13/06/2016 às 02h01
 
06/06/2016 01h51
APOLÔNIO DE CARVALHO

    Acabo de assistir na TV Cultura a um documentário sobre Apolônio de Carvalho. Quem não sabe quem foi Apolônio de Carvalho não conhece a personificação das palavras generosidade, idealismo e resistência.

Algumas informações:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Apol%C3%B4nio_de_Carvalho

 

Publicado por Landro Oviedo
em 06/06/2016 às 01h51
 
17/04/2016 14h04
FORA TODOS ELES: DILMA, LULA, TEMER, RENAN, CUNHA E AÉCIO

    O Brasil está assistindo hoje ao desacerto entre duas quadrilhas que se desentenderam no butim, na hora de assaltar os cofres públicos. O pior é que colocaram a população no meio, que não deveria ter nada com isso. Afinal, quando duas organizações criminosas brigam entre si, os moradores dessas áreas não têm nada a ganhar com isso.

    A verdade é que nenhum deles deve ficar. Seguem alguns motivos contundentes para isso.

DILMA ROUSSEFF – Praticou estelionato eleitoral, mexeu nos direitos trabalhistas, como o seguro-desemprego, e está tirando bilhões do FGTS a fundo perdido, ou seja, um dinheiro que nunca mais vai retornar para esse fundo, que é do trabalhador. Aumentou a dívida pública, que deve chegar em 2017 a 75% do PIB, enriquecendo os agiotas financeiros e empobrecendo o povo.

LULA – Foi o mentor e organizador de diversas quadrilhas que assaltaram o Erário, tanto na administração direta quanto na indireta. Propiciou o mensalão e colocou na direção da Petrobras diversos criminosos, bem como nos fundos de pensão. Recebeu das empreiteiras dinheiro de propina disfarçado como pagamento de palestras, além de outros malfeitos.

MICHEL TEMER – Responsável junto com Dilma por esse governo elitista e fracassado. Pretende implantar a terceirização da mão de obra em todos os setores da economia, bem como tirar direitos previdenciários e trabalhistas. É coautor do assalto aos cofres públicos, furtando dinheiro da saúde, da segurança pública e da educação, entre outros setores.

EDUARDO CUNHA – Um dos safados-mor da política nacional. Recebeu grandes propinas e está totalmente implicado nas investigações da Lava Jato. Gasta o dinheiro dos brasileiros com se fosse seu e está transformando Paulo Maluf em aprendiz de corrupto.

RENAN CALHEIROS – Reconhecido propineiro, já renunciou ao mandato por conta de corrupção e agora está de novo envolvido nas investigações que apontam recebimento de propina no Petrolão, já sendo réu em vários processos em curso no STF.

AÉCIO NEVES – Membro do PSDB, partido que instituiu a cobrança de propina no governo de Fernando Henrique Cardoso. Também está sendo acusado de receber dinheiro ilícito. Foi no governo de FHC que o jornalista Paulo Francis revelou o começo da corrupção na Petrobras.

FORA TODOS ELES. PRIMEIRO DILMA, DEPOIS TODOS OS OUTROS.

 

 

Publicado por Landro Oviedo
em 17/04/2016 às 14h04
 
18/03/2016 18h39
NÃO VAI TER GOLPE. JÁ TEVE.

    Já teve o golpe contra a Petrobrás. Já teve o golpe do estelionato eleitoral. Já teve o golpe do desarmamento da população perante a bandidagem. Já teve o golpe no BNDES. Já teve o golpe nos Correios. Já teve o Golpe no FGTS. Já teve o golpe da CPMF. Já teve o golpe do corte de verbas do SUS. Já teve o golpe nos vencimentos dos aposentados. Já teve o golpe da Lei Seca para arrecadar. Já teve o golpe no seguro-desemprego. Já teve o golpe do aumento abissal da dívida pública. Já teve o golpe no reajuste da poupança. Já teve o golpe do cartão corporativo. Já teve o golpe das contas de luz nas alturas. Já teve o golpe das diárias astronômicas da Dilma Rousseff. Já teve o golpe do caixa 2. Já teve o golpe da corrupção. E, principalmente, já houve o golpe maior na esperança de milhões e milhões de brasileiros que acreditaram nesse governo inapto e falacioso. Foram muitos os golpes. Resta resistir e punir os malfeitos desse governo e dos pústulas que os pariram.

 

Publicado por Landro Oviedo
em 18/03/2016 às 18h39
 
17/03/2016 04h31
GAUDÉRIO DE OITIVA

      Eu poderia dizer pra vocês que a canção “Negro da gaita”, do poeta Gilberto Carvalho e do compositor Aírton Pimentel, vencedora da Califórnia da Canção de 1977, é do cantor César Passarinho. Afinal, muita gente faz isso. Poderia, mas, na minha condição, não devo.
    A coluna de Juremir Machado da Silva no Correio do Povo desta quinta-feira, 17.3.2016, faz uma analogia entre a descrição de uma canção gaúcha, intitulada “Só restou”, e o estado de coisas que ficou no país após muitos anos do governo do PT. Até aí, tudo bem, afinal, o analista analisa.
    Contudo, há um erro crasso que seria escusável no povo, que tem o hábito de atribuir a canção àquele que a grava, mas que não é desculpável num doutor em filosofia, ainda mais de DNA gaudério por ele reivindicado, que pode, a qualquer momento, apelar para o Google. Ele atribui a música “Só restou”, de autoria de José Hilário Retamozzo (letra) e Marco Aurélio Vasconcellos (música), a Joca Martins, que a regravou muitíssimos anos depois de ela ser sucesso com Os Posteiros, que lhe deram vida pública na XI Califórnia da Canção Nativa, em 1982. Nessa época, Joca Martins decerto estava em alguma creche campeira pela região sul do Estado. E tem mais: cantores como Joca Martins e Wilson Paim pouco criam, pois adotaram a fórmula fácil de só gravar aquilo que já está consagrado.
    Mas se fora só isso, já seria de mau tamanho. Mas não é. Na sequência, o colunista reproduz versos de uma conhecida canção nativa intitulada “Desgarrados”, que atribui ao músico Mário Barbará. É uma meia verdade e, como tal, esconde um desconhecimento de novo pouco convincente ou aceitável. A música é de Mário Barbará, mas a letra é de Sérgio Napp. A falta de crédito não merece crédito.
   Os compositores suam para trazer a lume suas obras artísticas. Não querem muito. Querem o reconhecimento devido. Mas isso depende de os ouvintes de suas obras conhecerem a ficha técnica das canções. Talvez isso seja difícil para os gaudérios de oitiva, que sempre têm temas mais relevantes para tratar e para os quais a cultura gaúcha é um detalhe para ilustrar um texto com prazo de validade.

Publicado por Landro Oviedo
em 17/03/2016 às 04h31
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