O militante do PSTU Almir Brito, dirigente do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (SINSEPEAP), está ameaçado de morte por conta de sua luta contra as elites locais e em defesa da educação. Não dá para aceitar isso de forma alguma e é preciso exigir que as autoridades locais deixem a parcialidade de lado e investiguem as perseguições sofridas com rigor e vontade de apurar. Não podemos aceitar que o sangue dos nossos lutadores sejam derramados de forma vil, como uma sentença inelutável. Nosso grito tem que ser um só: “O professor Almir / É meu amigo / Mexeu com ele / Mexeu comigo”. A omissão é o carta branca para que essa classe dominante corrupta continue a tratar o país como seu quintal particular.
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