A palavra nenhum(a), pronome indefinido, é bastante conhecida das pessoas. Contudo, seu plural parece ser tão fictício como as calendas gregas. Nesta quarta-feira, dei minha contribuição para que essa flexão não caia no esquecimento: "(...) é preciso que o governo comprove que suas medidas apontam nesse sentido, para que não se tornem remédios amargos de parcos ou nenhuns efeitos".
Editorial do Correio do Povo, Porto Alegre, 28.1.2015.