"Governos falidos não investirão em estradas. Se é para a segurança, que voltem os pedágios", escreve a colunista Rosane de Oliveira (ZH, 25.9.2015). Mas que parcialidade! (Ou seria "Mas que barbaridade!?"). Ora, por que o povo, que está falido, tem que pagar duas vezes por algo que ele já paga com altos tributos? E quantos quilômetros podem ser restaurados por ano com a verba da pensão para ex-governador? E com os salários dos CCs? E com a remuneração dos nomeados sem concursos para o cargo vitalício de conselheiro do Tribunal de Contas? E com as diárias dos deputados estaduais, tanto da base do governo como da oposição? Um pouco de moralidade faz bem à saúde, ao jornalismo e às estradas.