Em relação à semântica, podemos ter a sinonímia (palavras com sentido parecido), a antonímia (palavras de sentido contrário), a paronímia (palavras com grafia e pronúncias apenas semelhantes, mas significados diferentes – eminente, iminente) e a homonímia (palavras com grafia e/ou pronúncia iguais e sentidos diferentes). Quando temos homônimos, eles podem ser homógrafos (mesma escrita – o almoço, eu almoço), homófonos (mesma pronúncia – sexta, cesta) ou excepcionalmente homônimos perfeitos (mesma escrita e grafia - o canto, eu canto). Quando ocorre este caso, temos o instituto da polissemia.
No caso da foto de Lula, exsurgem exemplos clássicos de homônimos homógrafos ao emprego da palavra “Moro”, que pode ser o juiz Mo(ô)ro ou o verbo mo(ó)ro. Claro que o emprego da palavra no início da frase consolida essa homonímia, pois a grafia não seria igual se ela estivesse no meio da frase ou com o sujeito simples (eu). Enfim, aí está o lúdico da linguagem. E com mensagens para todos os dois gostos que hoje dividem o país.
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