Quando surgiam denúncias da corrupção dos petistas e seus puxadinhos, o que eles faziam, diante dos fatos óbvios dos malfeitos? Vinham com aquele discurso de que a Lava Jato só investigava o PT (claro, eram os que estavam no poder cometendo crimes) e deixava de lado o PSDB e o ex-senador Aécio Neves (PSDB-MG). Procuravam desviar o foco dos seus crimes acusando terceiros, como se um delito justificasse o outro.
Agora, diante das denúncias de que o filho de Bolsonaro movimentou cerca de R$ 1,2 milhão, inclusive envolvendo o nome da futura primeira-dama, o que fazem os membros da tropa de choque do futuro governo? Em vez de se explicar, começaram a relembrar outros ilícitos do PT. Ora, cada um tem que responder pelos seus atos e por suas próprias falcatruas. O deputado federal Onix Lorenzoni, que tem muito para se explicar, veio com essa conversa, que é uma manobra diversionista para tentar colocar a sujeira pra debaixo do tapete novo de um governo com práticas velhas. Não vai colar.