Eu tenho um orgulho extremo de ser amigo ou de ter sido amigo da maioria dos integrantes de uma geração destemida de Passo Fundo, que enfrentou a ditadura militar em defesa da democracia e dos valores humanitários. Nesse rol, entre muitos outros, eu coloco Antônio Amantino, Ubiratan Porto, Paulo Monteiro, Argeu Santarém, Luiz Carlos De Césaro, Bona Garcia e Ivaldino Tasca. É por isso que eu me sinto felicíssimo por poder divulgar a obra do Ivaldino, esse mestre das letras e do jornalismo, colaborando para uma página de realce de seu trabalho literário no Caderno de Sábado, de 21.5.2002, no Correio do Povo. Isso me rejuvenesce. E a palavra gratidão não é despropositada.
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