6 - FAVORECIDO. O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União-MA), admitiu que usou recursos do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que passas em frente à sua fazenda. Os membros do Centrão têm um passado complicado pela frente. Vai ficar no governo Lula?
5 - GERALDOOOOOO. Segunda-feira, 16 de janeiro de 2023. O presidente da Fiesp, Josué Gomes, convida o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio Geraldo Alckmin para comparecer à entidade e dar um recado tranquilizador. É o que ele faz. E qual é a mensagem? Lula afirmou que não tem interesse em revogar as reformas trabalhistas e previdênciárias. Se isso é uma boa notícia para a Fiesp, é péssima para o povo.
4 - SIGILO AMIGO. Mais uma do ministro da Defesa, José Múcio: ele quer que a divulgação dos fatos colocados sob sigilo por Jair Bolsonaro seja feita por ordem alfabética. No caso concreto, isso iria favorecer o general eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro Eduardo Pazuello, o ministro antivacina, e um general de alta patente do governo do falso mito. Seguindo-se essa recomendação, Pazzuelo, por iniciar com P, ficaria no fim da lista. Que proposição mais desenvergonhada desse ministro do governo de Lula.
3 - REVISÃO DA REFORMA. Lula desautorizou a fala de Carlos Lupi (PDT) no sentido de criar um grupo de estudos para rever a reforma da Previdência encaminhada e aprovada com o apoio do governo de Jair Bolsonaro. É tudo o que a elite econômica quer: mais dinheiro para seus investimentos rentistas, de capital especulativo, e menos para o bem-estar da população.
2 - LIGAÇÕES PERIGOSAS. A nova ministra do Turismo, Daniela do Waguinho (União Brasil) está no centro de uma polêmica no novo governo por vir à tona que ela, em 2018, na campanha para deputada federal pelo Rio de Janeiro, teve o apoio de um conhecido miliciano condenado a 22 anos de prisão por homicídio. O nome dele é Juracy Alves Prudêncio, o Jura. Trata-se de uma disputa de espaço entre milicianos num ringue em que Bolsonaro também tem os seus milicianos. E convenhamos, o nome adotado por essa ministra, Daniela do Waguinho, é bem vago, né?
1 - ATOS. O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que os atos na frente dos quartéis são democráticos. Não são não. São atos golpistas e todo ato ou expressão golpistas, assim como a apologia ao crime no direito penal, são delitos e devem ser combatidos. Os saudosistas da ditadura militar devem ser punidos e colocados no seu devido lugar. Leia abaixo a matéria sobre esse fato.