"Como dois e dois são quatro/Sei que a vida vale a pena/Embora o pão seja caro/E a liberdade pequena" (Ferreira Gullar)
Landro Oviedo
"Somente buscando palavras é que se encontram pensamentos" (Joseph Joubert)
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Meu Diário
07/07/2013 16h20
ITAQUI (POEMA DE DILAN CAMARGO)
Publicado por Landro Oviedo
em 07/07/2013 às 16h20
 
06/07/2013 01h07
TROPA DE NHOQUE

Genial. Essa saíu no Correio do Povo de sábado, 6.7.2013. A foto é de Paulo Nunes.

Jovens satirizam com “tropa de nhoque” em ato de praças da BM

Em frente ao Piratini, grupo pediu a não criminalização dos movimentos sociais


    Um grupo de jovens, pertencentes aos movimentos sociais, esteve na Praça da Matriz, durante a manifestação dos praças da Brigada Militar, na tarde desta sexta-feira. Com muito humor, o grupo parodiou o que seria uma ação do Choque da BM.

    Escudos de papelão, onde estava escrito “nhoque”, eles se perfilaram em frente ao Palácio Piratini, como se tivessem defendendo o prédio. Por um megafone, um dos integrantes pediu para que os policiais militares não criminalizassem os movimentos sociais.

Tropa de nhoque se posicionou em frente ao Palácio Piratini

Publicado por Landro Oviedo
em 06/07/2013 às 01h07
 
05/07/2013 18h18
DIGITALIZAÇÃO DA MEMÓRIA CULTURAL (SUNAMITA PORTE)

    Sinto-me cada vez mais pressionada pela digitalização nociva da informação, por sua atraente e persuasiva aparência. Digo isso por que percebo que o nosso inseparável amigo livro ganha novos designs, aplicativos e afins com a ingênua intenção de acessibilidade e praticidade. É o que chamamos agora de "livro digital". E não apenas o livro, mas outros meios informativos como revistas e jornais estão encaminhando-se para a digitalização total da informação.
    São fantásticas conquistas como essa e confesso que realmente trazem consigo praticidade e não possuem problemas relacionados à conservação física. Mas não posso negar que esse fato causa-me espanto e extrema preocupação. Seria esse o fim de arquivos históricos e dos museus? Seria esse o fim da valorização da memória cultural impressa? Pois não conseguiria imaginar daqui a 100 anos um tablet com um arquivo de um livro desta época presente em um museu. Em havendo, seria memorável. E quanto a pesquisas acadêmicas? Podemos encontrar tudo no "Mr. Google"? Certamente que não. Pesquisar um autor, por exemplo, requer muito mais que ler sobre sua vida e obra. Tocar seus objetos e ver seus manuscritos pode nos trazer informações que um arquivo digital jamais poderia. A caligrafia do autor expressa em seus escritos e o cheiro de seus objetos nos imerge em seu universo de tal maneira que seria impossível compará-la a qualquer tecnologia que ouse tentar fazer isso.
    Essa digitalização não atinge apenas a informação, mas atinge também a cultura, a história e, por que não dizer, a memória de cada um de nós. Temo pela digitalização da opinião. Digo isso porque certamente na falta da pesquisa acadêmica nos arquivos históricos, o pesquisador será levado a interpretar a opinião da opinião. Não estou dizendo que a informação digitalizada é invalida, mas sim que nem tudo pode ser registrado na escrita.
    Nossas lembranças não são digitais e tampouco programáveis. Somos reais, de carne e osso, assim como nossa trajetória coletiva. E ela não é contada apenas textualmente, mas está impressa no que escrevemos e no que fazemos. Sendo assim, aos queridos leitores, peço que guardem esse jornal impresso. Daqui a anos, ele também nos ajudará a contar nossa história.


Acadêmica de Letras na PUC-RS

Artigo publicado no jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, em 4 de julho de 2013.

Publicado por Landro Oviedo
em 05/07/2013 às 18h18
 
03/07/2013 04h17
RIMA TORTA

Eu fui escrever uma estrofe

E encontrei fechada a porta

Me faltou mentalidade

E a rima se fez de morta

Só me sobrou forçar a barra

Já que não pude dar "vorta".

 A rima é uma corda bamba

Publicado por Landro Oviedo
em 03/07/2013 às 04h17
 
24/06/2013 03h15
GERAÇÕES EM LUTA PASSAM O BASTÃO E DERRUBAM AS BASTILHAS

BASTÃO E BASTILHA. Muito tocante essa foto. A luta é feita por várias gerações, que se unem na passagem do bastão dos ideais, como numa corrida contra os tempos injustos e desiguais. São as idas e vindas desses bastões que fazem cair as bastilhas cotidianas em que as classes dominantes querem aprisionar o povo. Essa geração fez sua parte, a minha manteve acesa a chama das mudanças e a de agora está cumprindo com seu papel de levar o sonho adiante. Boas batalhas para todos. Parabéns, Fabiane, por publicá-la.

Foto: Todos unidos por um Brasil melhor.

Os sonhos não ficam velhos, ficam apenas dormidos

Publicado por Landro Oviedo
em 24/06/2013 às 03h15
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