"Como dois e dois são quatro/Sei que a vida vale a pena/Embora o pão seja caro/E a liberdade pequena" (Ferreira Gullar)
Landro Oviedo
"Somente buscando palavras é que se encontram pensamentos" (Joseph Joubert)
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Meu Diário
01/07/2020 21h44
“FLOR E TRUCO” - CD CAMPEIRO

     Quero agradecer ao meu amigo João Bosco Ayala Rodrigues, meu colega professor, o CD “Flor e Truco”, com trabalhos musicais compostos em parceria com os letristas José Carlos Batista de Deus e Eduardo Muñoz. As melodias são interpretadas por grandes nomes do nativismo, como Luis Marenco, Angelo Franco, Robledo Martins, Cristiano Quevedo, Fabiano Bacchieri, Rainieri Sphor, Xirú Antunes, Nilton Ferreira. 
     Guaíba, berço da Revolução Farroupilha, está de parabéns por ter por perto esse trio que faz uma arte gaúcha de fundamento. 
     Para dividir com os meus parcos e valentes leitores, coloco a seguir todas faixas e linque para que possam apreciar este trabalho de excelência deste grupo qualificado e bueno demais. Para encerrar este tópico, lhes digo:

Aquele que joga um truco
Sabe a importância da flor
Quem tem tentos se habilita
Quem não tem tenta o amor
A vida é uma falta envido
Que retruca o jogador

Vamos às faixas do CD:

https://www.youtube.com/watch?v=K0Wd4hR6yhQ&list=OLAK5uy_m-1Yb7ZxLwBnxifBswQO87wL0DZjqoxH0

1) Na perna do freio – Por Luis Marenco

2) Quando o poncho bota culo – Por  Angelo Franco

3) Quando o sorriso se apaga – Por  Robledo Martins

4) O par do estribo – Por Cristiano Quevedo e Fabiano Bacchieri

5) De canto e tropa -  Por Rainieri Sphor e recitado de Xirú Antunes

6) Flor e truco – Por Angelo Franco

7) De ideia gasta – Por Nilton Ferreira

8) Cavalo na soga – Por Luis Marenco

9) De tropa e canto – Por Robledo Martins

10) Por uma sombra no povo -  Por Rainieri Sphor

11) O gosto – Por Robledo Martins

12) Compasso tropeiro – Por Fabiano Bacchieri e Rainieri Sphor

13) Romance de campo – Por Nilton Ferreira

14) Vocação – Por Angelo Franco

 

Publicado por Landro Oviedo
em 01/07/2020 às 21h44
 
24/06/2020 20h13
JORNALISMO CHAPA-BRANCA EM TEMPOS DE PANDEMIA

     Não é de hoje que o Grupo RBS faz um jornalismo de adulação. Agora, seu colunista e editor Tulio Milman reservou, no dia 11.6.2020, um espaço nobre de sua coluna no jornal Zero Hora, mais precisamente a abertura de página, para elogiar a medida de Jair Bolsonaro conhecida como auxílio emergencial de R$ 600. Ora, é público e notório que o presidente era contra esse pagamento e o aceitou, contrariado, propondo apenas R$ 200. O valor só aumentou durante a tramitação na Câmara e no Senado. Mais: Bolsonaro era tão contra qualquer tipo de ajuda que mandou a MP 927 ao Congresso propondo a suspensão do contrato do trabalho em até quatro meses sem pagamento de SALÁRIO.

     Chamar esse valor de "um dos maiores programas de distribuição de renda do planeta", que foi fixado a contragosto pelo governo federal, é praticar um jornalismo chapa-branca que está mais para a publicidade do que para uma tentativa séria de opinar com base nos fatos. Desse jeito, a Zero Hora já pode editar um manual de “jornalismo” a ser usado pela Secom, com muitas hipérboles, eufemismos e tergiversações, bem ao gosto do clã bolsonarista.

 

 

Publicado por Landro Oviedo
em 24/06/2020 às 20h13
 
24/06/2020 02h07
APRECIE "VENTO NEGRO" (JOSÉ FOGAÇA) COM ANDRÉ LUCENA

     Grande clássico da música gaúcha gravado pelo grupo Almôndegas, em 1975. Aprecie, relembre, compartilhe. O músico André Lucena revisita, com o seu costumeiro talento, esta canção de pura rebeldia, lindas metáforas e linha melódica diferenciada. Para ouvir, ver e se emocionar, clique abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=xfujcJ0Xrxw

Publicado por Landro Oviedo
em 24/06/2020 às 02h07
 
23/06/2020 18h09
DONA TERÇA-FEIRA (ELTON SALDANHA)

Há pouco vi dona terça
Com discrição cotidiana 
Na humildade de ser 
Mais um dia da semana

Lhe sussurrei um bom-dia 
Assim “no mas” num aceno
Acho que nem disse nada 
Ou resmungou: “Mais ou menos”

Comentam na vizinhança
Que não tem sorte esta dona
Que não achou companhia 
Foi ficando solteirona

Se queixa que até seu nome 
Não tem fama nem prestígio
Ninguém combina pra terça
Fazer farras com os amigos

Segunda é dia do “pega”
Falar nos gols do seu time
De pôr despacho na esquina
Ou se começar um regime

Quarta é dia do sofá
Do romance e da bailanta 
Ou de campear um pelego 
Pra um achego na percanta 

A quinta chega distinta
Com ares de balzaquiana
Convida as com mais de trinta
Pra arrasar o fim de semana

Sexta é aquele furdunço
Cada maula vagabundo
Contando as horas do dia
Pra se atirar pelo mundo

Sábado já foi dia santo
De meditação e fé
Agora é trago e fumaça
Macho tenteando “muié”

Domingo era pro descanso 
Missa e almoço em família
Hoje é grito e futebol
E arrastão de quadrilha

Dona terça fecha a cortina
Seu dia nada se faz 
Terça é o dia do nada 
E nada é nada “no mas”

Ela não tem pretensão
Da alegria ou do pranto
De ser dia de protesto
De se tornar dia santo

Dona terça, minha senhora
Nós somos assim também
Na terça ninguém nos liga 
Nem ligamos pra ninguém

Mas quem sabe a sorte intente
Na mandala ventureira
Que eu diga: “Mudou minha vida”
No teu dia, terça feira!

Folhinhas do calendário
Brincam de filosofia 
Está escrito, terça-feira 
Amanhã será outro dia!

Publicado por Landro Oviedo
em 23/06/2020 às 18h09
 
19/06/2020 01h24
PRONTO, FALEI! (27)

     Atibaia, a cidade paulista onde tanto os petistas quanto a família Bolsonaro se encontram na corrupção.


Publicado por Landro Oviedo
em 19/06/2020 às 01h24
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