Minha tolerância com bolsonaristas arrependidos e lulistas convictos chegou ao nível mais baixo da minha paciência.
Só para constar: moro num condomínio simples em Porto Alegre, mas que tem um recurso interessante. Se alguém interfonar no meu apartamento, eu sou acionado no meu celular. Assim, se eu estiver Brasília, por exemplo, posso autorizar pessoalmente, de viva voz, a entrada de alguém.
Para cada mulher que me desamou, eu tive dez mulheres que me amaram. Assim, o amor venceu o desamor por larga margem a meu favor.
Neste sábado, às 16h, será lançada, na 65ª Feira do Livro de Porto Alegre, a antologia poética comemorativa dos 40 anos da Capolat. Junto com outros poetas gaúchos, estarei participando com o poema "Quando se vai um amigo". Agradeço à escritora Marinês Bonacina pela deferência e lembrança do meu nome. Convido a todos para comparecerem. Para quem quiser conhecer o texto desde já, deixo o linque abaixo. Obrigado a todos.
Definitivamente, nem a corrupção é pra amadores: a do PT durou quase quatro mandatos; a de Jair Bolsonaro e do PSL, direita que se enforca no próprio discurso raivoso, se revela em poucos meses.