Na terça-feira, à noite, dia 25 de junho, tive a honra comparecer ao lançamento da biografia do meu colega advogado Dinarte Valentini, "De bandeja", escrita pelo jornalista Marcelo Campos. O texto trata das suas experiências e vivências na sua trajetória de guri do Interior, passando pelo seu período de garçom no tradicional Bar do Beto, na Capital, e enfocando sua transição para o mundo do direito. A foto acima é um flagrante desse momento de saudação mútua.
Aproveito para deixar abaixo o texto que escrevi por ocasião da despedida do Dinarte do Bar do Beto como profissional da casa, quando passou a se dedicar integralmente à atividade de operador do direito. Para ler, clique abaixo:
http://www.landrooviedo.com/blog.php?idb=54883
Assim, é possível concluir que maioria das mulheres presas, que compõem o sistema carcerário feminino brasileiro, são jovens, negras, solteiras e com grau de escolaridade de ensino fundamental incompleto. ("Mulheres invisíveis", p. 27)
Por intermédio da minha colega professora Vera Lúcia Freitag, também doutoranda, recebi autografado o livro "Mulheres invisíveis", de autoria da minha colega advogada Caroline Taffarel Stefanello, publicado pela Nova Práxis Editorial. A obra trata da questão do encarceramento feminino, com um contexto de péssimas condições para o cumprimento da pena dada a omissão do poder público e a falta de interesse efetivo na ressocialização. Ela ressalta as especificidades que envolvem a reclusão feminina — veja-se o caso da maternidade no cárcere — e lança o desafio da superação desse grave problema, para o que faz-se premente o engajamento da sociedade para tornar essas mulheres visíveis no resgate de sua cidadania. Já estou lendo e recomendo a leitura. Agradeço à autora por lançar subsídios para um debate tão fundamental e imprescindível.
Palestra sobre vida e obra de Manoelito de Ornellas
Participantes:
Maria Alice Braga - Doutora em Letras com teses sobre a vida e a obra do escritor
Paulo Mendes - Colunista de "Campereadas", no jornal Correio do Povo, analisando "Terra xucra"
Mediação: Ricardo Goulart, advogado e ativista cultural
Extras: canções do folclore latino-americano com Washington Gularte e autógrafos da autora Maria Alice Braga no livro "Manoelito de Ornellas, vida e obra de um ex-presidente da ARI"
Organizador: Landro Oviedo
O quê: Debate sobre a obra de Manoelito de Ornellas, sua permanência
Onde: Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado (Riachuelo, 1190)
Quando: 10.8.2019, sábado, 15h
Apoio: Biblioteca Pública do Estado
*Leia abaixo o material elaborado para promover o evento:
https://rl.art.br/arquivos/6701967.pdf
*Leia aqui abaixo a matéria da Revista Press, de Porto Alegre:
*Leia abaixo nota publicada no jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, em 9.8.2019, sexta feira:
https://rl.art.br/arquivos/6715863.pdf?1565320587
*Leia abaixo a matéria publicada no jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, em 10.8.2019, sábado:
https://rl.art.br/arquivos/6716616.pdf
*O advogado e ativista cultural Ricardo Goulart foi o mediador do evento "Manoelito de Ornellas, 50 anos depois", painel realizado na Biblioteca Pública do Estado em 10.8.2019. Em anexo, disponibilizamos o texto da sua apresentação da mesa-redonda para fins de registro e de conhecimento de todos os interessados.
Para ler, clique abaixo:
https://rl.art.br/arquivos/6722061.pdf
*Na edição deste dia 18 de agosto de 2019, o +Domingo, edicão dominical do jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, traz uma crônica publicada na coluna "Campereadas", do jornalista e escritor Paulo Mendes, sobre a vida e a obra do escritor e historiador itaquiense Manoelito de Ornellas. O colunista participou da mesa-redonda realizada sobre Manoelito na Biblioteca Pública do Estado em 10.8.2019. Boa leitura a todos, o texto está emocionante. Para ler, clique abaixo:
https://rl.art.br/arquivos/6722090.pdf
*Vejam aqui algumas fotos do evento:
http://www.landrooviedo.com/album.php?ida=19254
Nesta quinta-feira, 6 de junho, na Biblioteca Pública do Estado, um lugar extremamente simbólico para o evento planejado, tivemos uma reunião com a professora Maria Alice Braga, doutora em Letras, a maior autoridade na vida e na obra de Manoelito de Ornellas no Rio Grande do Sul, e a diretora da Biblioteca Pública, Morganah Marcon. O objetivo é realizar um registro pelos 50 anos da morte do historiador e escritor no salão Mourisco, localizado no próprio prédio da biblioteca, que já foi dirigida por Manoelito. Isso ocorreu logo que ele chegou à Capital. Sua morte se deu em 8 de julho de 1969,
A atividade está prevista para o dia 10 de agosto de 2019, sábado, às 15h. A mediação será feita pelo advogado Ricardo Goulart e terá como palestrantes a professora Maria Alice Braga analisando obras fundamentais do escritor, como “Gaúchos e Beduínos”, e o jornalista e escritor Paulo Mendes, do Correio do Povo, responsável pela coluna dominical “Campereadas”, que falará sobre o livro “Terra xucra”, o qual resgata as memórias de Manoelito em sua terra natal, Itaqui. Ao final, o músico, pesquisador e compositor Washington Gularte brindará o público com algumas canções destacadas do folclore latino-americano. Também haverá uma sessão de autógrafos do livro “Manoelito de Ornellas, vida e obra de um ex-presidente da Ari”, de autoria da professora Maria Alice. Todos estão convidados, mas é de bom tom confirmar presença, pois são apenas 70 lugares e, em iniciativa semelhante, realizada por ocasião do centenário do escritor, houve lotação completa. Contatos para reserva: (51) 4100-0040, com Landro Oviedo.
O grupo de gaúchos residentes em Brasília não se afasta das raízes. Novamente, neste ano, estão organizando uma nova atividade cultural de envergadura para divulgar nossa cultura e reavivar o vínculo com os pagos. Trata-se de um fandango e show com João Luiz Corrêa e Grupo Campeirismo, contando com a participação especial do mago da gaita Gilberto Monteiro. Imperdível. Já estive com eles em certa feita como convidado para apreciar um espetáculo da Família Ortaça. Sou muito grato até hoje. Mais informações na foto. Desejo êxito ao evento. Estamos juntos e ajojados.