O Partido Novo fechou questão pela reforma da Previdência. O Novo já se mostra bem velho, velho amigo das elites.
A revista IstoÉ traz um levantamento nesta semana sobre os gastos nababescos de Dilma Rousseff, que usou dinheiro público para fazer campanha para senadora em Minas Gerais e, felizmente, não se elegeu. No total, ela torrou em 2018 R$ 632 mil, sem contar o salário dos assessores. São gastos com itens como passagens aéreas, veículos oficiais, seguros, manutenção, despesas pessoais. Tudo carreado para o contribuinte. Sozinha, essa senhora gastou mais que todos os outros ex-presidentes juntos, privilégio esse que nenhum deveria ter por ser totalmente antirrepublicano.
Pelo jeito, o princípio da moralidade, insculpido na Constituição federal, não serve para nada que não seja ser solicitado em provas de concursos públicos. Dilma é uma administradora que sempre causou lesão aos cofres públicos, seja como presidente, seja como rejeito das urnas, seja como uma reles aproveitadora oficial. O povo de Minas Gerais a deixou sem mandato. Contra a frustração, ela tem muito dinheiro (nosso) para ir às compras.
Parece comédia pastelão: Olavo de Carvalho e Silas Malafaia estão debatendo nas redes sociais quem é mais bolsonarista e quem apostou primeiro no biruta de estacionamento. Essa polêmica, por certo, seria trending topic na Idade Média, entre uma fogueira e outra da inquisição para queimar desafetos.
O presidente Jair Bolsonaro, em visita ao Chile, apresentou uma proposta ao presidente chileno, Sebástian Piñera, visando a uma aproximação entre os dois países, com colaboração mais estreita. Diante da instabilidade política da América do Sul, com destaque para o caso da Venezuela, ele propôs ao seu colega a realização de manobras militares conjuntas na divisa territorial entre os dois países. Piñera disse que a proposição mostra boa vontade por parte do governante brasileiro, mas afirmou que considera o item proposto de difícil execução.
O deputado federal Heitor Freire (PSL-CE) propôs a Jair Bolsonaro a criação de uma fajuta secretaria de desesquerdização. Isso é operação caça às bruxas. Não precisa nada disso, é só falta de resultados para apresentar à população e tentativa de desviar o foco da corrupção existente no governo e na família de Bolsonaro. Não precisa perseguir ninguém. Basta demitir pelo Diário Oficial e colocar outra pessoa de sua confiança no lugar. Devem existir muitos candidatos no tal banco de talentos, que é uma versão moderna do "toma lá dá cá". É uma tolice atrás da outra, um malfeito depois do outro. Os birutas de estacionamento estão se multiplicando.