Na minha atividade jornalística, tenho o privilégio de ter tido contato próximo de grandes nomes do nosso jornalismo e de ter visto a dimensão humana dessas pessoas. Muito me orgulha ter sido colega de Amir Domingues, Manoel Braga Gastal, Vitor Morais, Clóvis Ott, Paulo Acosta, entre outros, com os quais muito aprendi.
Agora, quando fico sabendo da morte do Milton Jung, grande nome da imprensa gaúcha, de voz única e inconfundível, me vêm à mente os muitos momentos em que conversamos e desfrutamos em comum no Correio do Povo e na empresa Caldas Júnior. Ele gostava muito de falar sobre língua portuguesa e era extremamente respeitoso com o meu trabalho, algo que era recíproco.
Neste momento de saudades e de dor, quero externar minha solidariedade à sua família e aos seus amigos. Tu fizeste parte das nossas vidas, amigo Milton Jung. Agora, passas a integrar também a história do rádio e da comunicação do Rio Grande do Sul e do Brasil. Deixo minha lembrança e meu carinho com teu legado.
Em tua homenagem, reproduzo o poema a seguir, que fala do vazio que deixa um amigo quando parte para outras paragens.
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